não se enxertam mentalidades,
muda-se por vontade,
de dentro para fora,
fazer a coisa bem feita
satisfazer as necessidades
como quem bebe água
e, simplesmente, se dessedenta.
Fácil, não é?
O problema está em como
encontrar a estrada, o rumo.
Difícil, afinal, porque também
a estrada muda em plena bonança,
desarmando-nos a esperança.
Um jogo de contas de vidro,
fugindo do tabuleiro
em que a gestão as pôs.
Mas as contas têm cor,
são transparentes, rolam,
prendem-nos a imaginação,
levam-nos a destinos desconhecidos.
Idos, assim, atrás da qualidade
(a menina dos olhos do baralho)
até parece que a Arquivística, afinal… não dá trabalho.
Mario
Algés, 13 de Maio 2009
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