sexta-feira, maio 29, 2009

Processo FBI de Bonnie and Clyde na Web

O Arquivo do FBI (Federal Bureau of Investigation) disponibilizou o processo dos famosos gangsters da época da recessão, Bonnie and Clyde. Quem tiver curiosidade basta aceder ao sítio


Notícia do Público:
FBI divulga mil páginas inéditas sobre a vida de Bonnie e Clyde
Alexandra Prado Coelho

Inúmeras pistas, umas mais, outras menos credíveis, depoimentos, relatórios policiais, fotografias, recortes de jornais - no 75º aniversário da captura e morte de Bonnie e Clyde, o mais famoso casal de criminosos dos Estados Unidos, o FBI colocou online perto de mil páginas de documentos inéditos sobre o caso.Os dois anos de fuga de Clyde Barrow e Bonnie Parker pelos EUA, deixando atrás de si um rasto de crimes, apaixonaram a América nos anos 30 do século XX.
O que não faltou à polícia foram testemunhos de pessoas que, em diferentes pontos do país, julgavam ter visto o casal de fugitivos. "Toda a gente neste país pensa ter visto Clyde e Bonnie em cada esquina e estamos a fazer o nosso melhor para confirmar tudo isso. É um trabalho complicado porque a maioria dos agentes tem medo de os ver", desabafa um dos polícias envolvidos no caso. Há no material agora divulgado fotografias, como a de Bonnie, elegantíssima, mão apoiada na cintura, segurando um cigarro, encostada a um carro - imagem que foi usada em cartazes onde se lia "Procurada por Assassínio" - ou uma outra, também de Bonnie junto ao carro, desta vez com duas pistolas enfiadas na cintura do casaco. Ou ainda a da multidão que rodeia o carro do casal, com marcas de tiros nos vidros da frente, depois da emboscada no Louisiana na qual, finalmente, a polícia conseguiu apanhar os dois amantes - que no cinema ficaram para sempre associados aos rostos de Warren Beatty e Faye Dunnaway, no filme de Arthur Penn que conquistou o Óscar em 1968. Dos pequenos roubos iniciais em bombas de gasolina, rapidamente Bonnie e Clyde se tornaram criminosos de fama nacional. Grande parte da informação agora disponível é composta pelos telegramas enviados ao FBI pelas patrulhas locais que seguiam no encalço do casal, ou pelas pistas fornecidas por cidadãos. Segundo a agência espanhola Efe, as notas revelam, entre outras coisas, que Bonnie dizia chamar-se Bertha Graham e que familiares de Clyde o esperavam no Texas para lhe entregar 250 balas.
No site está também disponível um documento elaborado em 1934, e revisto em 1984, destinado a investigadores e jornalistas, resumindo em três páginas todo o caso e a perseguição que terminou na madrugada de 23 de Maio de 1934, quando uma patrulha de agentes do Texas conseguiu que Bonnie e Clyde caíssem numa emboscada numa estrada poeirenta do estado do Louisiana.


sábado, maio 23, 2009

As bibliotecas e o livro em instituições eclesiais

Vai realizar-se em Coimbra no próximo dia 28 o I Encontro Nacional sobre «As bibliotecas e o livro em instituições eclesiais» promovido pelo Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja.
Esta iniciativa – a realizar no Seminário de Coimbra – terá três sessões: “Valorização do Livro na Sociedade da Informação”; “Questões essenciais de Conservação do Livro” e “Desafios técnicos”.
Segue o programa:

Programa

09H30 - Acolhimento
Recepção dos participantes e distribuição de materiais

10H00 Abertura
D. Albino Cleto - Bispo de Coimbra e Vogal da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais
Dr. João Soalheiro - Director do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja

Primeira sessão
Valorização do Livro na Sociedade da Informação Dr.ª Fernanda Campos - Biblioteca Nacional de Portugal

Pausa

11H30 - Segunda sessão
Questões essenciais de Conservação do Livro
Dr.ª Francisca Figueira - Departamento de Conservação, Instituto dos Museus e da Conservação
Dr. Vasco Antunes - Conservador-Restaurador

13H00 Almoço (Espaço Justiça e Paz)

14H30 Visita
Biblioteca do Seminário Maior de Coimbra
Pe. José Eduardo Reis Coutinho - Coordenador do Departamento dos Bens Culturais da Igreja, Diocese de Coimbra
Biblioteca do Instituto Superior de Estudos Teológicos de Coimbra
Pe. Manuel Ferrão - Vice-Reitor do Seminário Maior de Coimbra

15H30 - Terceira sessão
Desafios técnicos
Módulo A: Livro Antigo: Aspectos fundamentais do seu tratamento técnico
Dr.ª Maria da Graça Pericão - Biblioteca da Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra
Dr.ª Isabel Faria - Universidade de Coimbra
Módulo B: Disponibilização dos documentos: oportunidades e desafios
Dr. Fernando Antunes Vajá - Universidade Católica Portuguesa
Dr. Alfredo Magalhães Ramalho - Biblioteca Universitária João Paulo II, Universidade Católica Portuguesa

17H00 Encerramento
D. Carlos A. Moreira Azevedo - Bispo Auxiliar do Patriarcado de Lisboa e Vogal da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais

sexta-feira, maio 22, 2009

Palestra SIPA "Arquitecturas de Goa"

Vai estar patente, por iniciativa do Departamento de Informação, Biblioteca e Arquivos do IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, a Palestra SIPA "Arquitecturas de Goa: técnicas e sistemas construtivos", a proferir pelo Arquitecto Ângelo Costa Silveira, no Forte de Sacavém, dia 27 de Maio, pelas 15:00 horas.


ENTRADA LIVRE

Onde está o ácaro?


Os ácaros são uns bichinhos microscópicos que se metem em todo o lado!!! Onde estará o nosso?



sábado, maio 16, 2009

RESPIRAÇÃO

Susteve-se. Beethoven (quase surdo!) no ar… neste ar! Cruzando o tempo chegou até aqui onde estão os meus ouvidos. Saberia ele que, com os seus sons me emprestaria um pouco de paz luminosa, imaginaria que me tirava deste torpor de mariposa? Eu queria-me assim, caprichoso, volátil, circundante, elíptico, em hélice, etéreo, imaterial, desmaterializante. Quem sabe se, assim, ressuscitaria mais depressa deste estar intoxicante numa atmosfera irrespirável cujo ar (poluído) não se percebe de onde vem? Pode ser de aqui, mesmo ao lado, ou então doutro fado, mais longínquo, mas tão próximo. Comprime-me o tórax, aperta-me, e nem me explica porquê. Se outra vez eu voltasse ao jardim da minha infância aí encontraria, se calhasse, alguma esperança.


Mario
Lisboa, 14 Maio 2009

Crise

Cheio de toxinas evoluo
nos meus dias.
Derramo-me pelo caminho
onde há flores, afinal.

Perdido no ruído das turbas
uma solidão imensa avassala
tudo, por igual.

Espiritualidade, porque fugiste
assim, como se nunca se tivesse sabido o que é viver?

Que a felicidade nos proteja,
parece. Ou nos cubra,
benfazeja, nisto que não acontece.
Poderia ser?

Mario
Lisboa, 14 Maio 2009

O que quero ser quando for Arquivista!

«O que queres ser quando fores grande?»
É daquelas perguntas que se fazem ao longo de uma infância e de uma adolescência a um Ser que ainda nem sequer sabe o que é que implica realmente trabalhar… pelo menos na maioria dos casos. Se alguns acham engraçadamente ridículo a resposta «Astronauta» e «Caubói» por parte da petizada, é ainda mais ridículo quando a resposta de uma criança de 10 anos é «Engenheiro» ou «Arquitecto» sem que ela própria compreenda o que raio fazem estes personagens… é uma reprodução do desejo dos paizotes pelas vozes inocentes da criançada.

A maioria das crianças do sexo masculino não foge muito da resposta «jogador de futebol»… à qual não fugi à regra! Adorava jogar à bola e, modéstia aparte, até me safava bastante bem… mas a minha ideia era a de diversão, não da competição e da estopada de treinos físicos que isso implica. Contudo, devo confessar que muito dessa paixão tinha a ver com o Glorioso SLB!

Neste momento da minha vida, em que já não dá para ser jogador profissional de futebol, e em que estou a tirar o Curso de Arquivista, já me foi me colocada a pergunta: «Queres fazer disso a tua vida?» e «Isso da Arquivística dá para quê? Vais trabalhar para a cave poeirenta de algum edíficio antigo?»

Daí tomei uma medida radical...pensei!

Surgiu-me a questão: «O que quero ser quando for arquivista?». E dessa indagação, e surgindo do nada, iluminou-se na minha cabeça a sigla mágica «SLB»… quero trabalhar para o Benfas… c’a ganda cena! E não é que o Sport Lisboa e Benfica tem um arquivo!!!!! É audiovisual!!!! Da Benfica TV!!! Haverá trabalho mais espectacular? Até o faria de borla meus amigos e amigas! «Ah e tal, vamos lá fazer a Descrição do jogo Benfica-Marítimo! Porreiro colega! Deixa-me só ir buscar a jola e os tremoços!». Melhor é impossível! Já nas conversas de café faço um trabalho de descrição, classificação e avaliação depois de cada jogo dos rubro-gloriosos... só que ali teria um salário a acompanhar!

Ehehehehe! Melhor só mesmo ser o massagista oficial da equipa feminina de Natação da Suécia! Mesmo assim... se calhar preferia o meu Benfica! Desculpem-me as suecas, mas ser de um clube de futebol é mais do que ser casado, mais do que ser de uma religião ou de um país qualquer… é que ao contrário destas situações referidas, um Homem só terá um clube durante a sua vida!
Johnny Back

quarta-feira, maio 13, 2009

Qualidade

Não se muda por decreto;
não se enxertam mentalidades,
muda-se por vontade,
de dentro para fora,
fazer a coisa bem feita
satisfazer as necessidades
como quem bebe água
e, simplesmente, se dessedenta.

Fácil, não é?
O problema está em como
encontrar a estrada, o rumo.
Difícil, afinal, porque também
a estrada muda em plena bonança,
desarmando-nos a esperança.

Um jogo de contas de vidro,
fugindo do tabuleiro
em que a gestão as pôs.
Mas as contas têm cor,
são transparentes, rolam,
prendem-nos a imaginação,
levam-nos a destinos desconhecidos.

Idos, assim, atrás da qualidade
(a menina dos olhos do baralho)
até parece que a Arquivística, afinal… não dá trabalho.

Mario
Algés, 13 de Maio 2009

Arquivística

Signo – desconhecido
Mundo animal – cavalo
Mundo mineral – rocha
Mundo vegetal – árvore

Montada num cavalo puro
a arquivística segue
em ritmo firme e compassado
do passado ao futuro.

Nos dentes leva uma folha
(qual Pégaso)
assinada e autenticada,
e, com ela, a árvore a que,
por momentos, foi retirada.

Chegada ao destino
a folha é depositada,
novamente, no ramo, na raiz.

Na rocha se apoia e abriga,
a árvore, viva,
guardada contra ventos e marés
na nossa memória colectiva.

Testemunha-nos, prova-nos, a nós.
Assim, verdadeiro,
o documento explica-nos por inteiro.



Mario
Algés, 10 de Maio de 2009

terça-feira, maio 12, 2009

Site dos Museus do Vaticano

Olá, olá!

Mais uma vez trago-vos uma sugestão de visita, mas desta vez, visita virtual. Neste site podem visitar grande parte das salas dos museus do Vaticano virtualmente, incluindo a Capela Sistina!!

Aqui fica então o link:

htpp://mv.vatican.va/3_EN/pages/MV_Home.html

sexta-feira, maio 08, 2009


Território Documento: um registo fotográfico do território português

Irá realizar-se no Departamento de Informação, Biblioteca e Arquivos do IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana a Palestra SIPA "Território Documento: um registo fotográfico do território português", a proferir por Duarte Belo, no Forte de Sacavém, dia 13 de Maio, pelas 16:30 horas.
A entrada é livre!

quarta-feira, maio 06, 2009

Arquivo Melo Antunes doado à DGARQ

A Direcção da DGARQ receberá no próximo dia 8 de Maio, pelas 11.30 no edifício do ANTT uma cerimónia da assinatura de contrato de doação do arquivo pessoal de Melo Antunes. A cerimónia contará com a presença do Ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, e estará patente uma mostra documental do Arquivo.



Gabinete de Relações Externas e Cooperação
Direcção Geral Arquivos
Alameda da Universidade
1649-010 Lisboa
Tel: 21 781 15 00
Fax: 21 793 72 30



Ernesto Augusto de Melo Antunes (1933-1999) foi um militar português que participou no Movimento dos Capitães, tendo sido o principal redactor, em Março de 1974, do documento "O Movimento das Forças Armadas e a Nação". Pertenceu à comissão coordenadora do MFA depois do 25 de Abril de 1974, tendo-se tornado Ministro dos Negócios Estrangeiros em governos provisórios. Participou activamente na elaboração do "Programa de Acção Política e Económica" (1974) e do "Documento dos Nove" (1975), conhecido como "documento Melo Antunes" por ter sido o seu primeiro subscritor.

terça-feira, maio 05, 2009

Graphics Atlas

Prova em Albumina (estereoscópica)

Para os curiosos pelo lado menos visível da imagem.
Para os interessados em ver quase por dentro processos de impressão fotográfica...
...com lente de aumentar e iluminação controlada...
...
O Image Permanence Institute e o Rochester Institute of Technology desenvolveram este recurso online para identificação de provas fotográficas.

Feira do Livro em Lisboa

Olá a todos!

Aqui vai uma pequena noticia que vi hoje no Público online e que vos poderá interessar!


"A 79.ª edição da Feira do Livro de Lisboa inaugura dia 30 de Abril no Parque Eduardo VII, quase um mês mais cedo do que é habitual, com novas barraquinhas e novos horários de funcionamento.

Ir passear à noite à feira deixa de ser possível de segunda a quinta-feira, pois as bancas fecham às 20h30, mas, em contrapartida, nestes dias abrem a partir das 12h30, para aproveitar a hora de almoço. Às sextas e fins-de-semana, haverá livros à venda dia e noite. As novas barraquinhas de aglomerado de madeira, umas em verde e outras em laranja com o topo e as costas cinzentas, e um pouco mais pequenas que as anteriores. "

Exposição "Lisboa, 1858"

O Arquivo Nacional da Torre do Tombo apresenta uma exposição Fotográfica sobre Lisboa em 1858, do pintor e fotógrafo francês Amédée Lemaire de Ternante. Esta mostra representa um dos mais antigos e mais ricos conjuntos de imagens fotográficas da Capital. A mostra suscitará olhares diversos tanto do historiador, do urbanista ou do curioso como do esteta, pois aqui e ali, certas composições falam bem do modo como o seu autor encarava o registo fotográfico. Este conjunto de imagens pertence ao Centro Português de Fotografia e integra a colecção Alcídia e Luís Viegas Belchior. Serão também apresentadas algumas gravuras de Lisboa, do mesmo período, da Colecção Castilho, do Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Está também patente o original do Tratado de Casamento de D. Pedro V com D. Estefânia.


http://www.dgarq.gov.pt/noticias/lisboa-1858/

Arquivo Nacional da Torre do Tombo – 21 de Abril a 12 de Junho
De 2ª a 6ª feira - das 10h às 19h30
Sábados - 9h30 às 12h30

segunda-feira, maio 04, 2009

Jornada de Arquivos de Famílias (época medieval e moderna)


FCSH/UNL

20 de Maio de 2009; Auditório 2; 3.º Piso (Torre B)

ENTRADA LIVRE


Nas duas últimas décadas século XX assistiu-se a significativos marcos na valorização dos arquivos de família, em função da confluência de diversos desenvolvimentos disciplinares e sociais: por um lado, um interesse da arquivística - num momento de debate e pesquisa identitária disciplinar muito intenso - por sistemas de arquivo não estatais (pois os estatais eram os que até então conferiam identidade de serviço público, sendo a relação com os arquivos privados mais problemática); por outro, o grande desenvolvimento a que se chegara, no âmbito da História social sobre o Antigo Regime, nomeadamente no que toca à História da família e das formas de ordenação societal; finalmente, pela valorização patrimonial e cultural de que começaram a ser alvo os arquivos de família em posse de privados.



Expressão deste interesse foi a realização, desde inícios de 1990 e prolongando-se até hoje, de reuniões alargadas sobre os arquivos de família, em Itália, França, Espanha, bem como a uma explosão de trabalhos teóricos e práticos sobre o tema e, ainda, à realização de cadastros de vários tipos, desde os guias às bases de dados. Em Portugal, apesar de se terem dado os primeiros passos pela mesma época, e de existirem interessantes propostas e projectos em curso, há ainda muito a fazer, nomeadamente em termos de envolvimento da sociedade civil. O presente encontro, inserido num projecto plurianual mais vasto de investigação científica sobre o tema, pretende ser um primeiro contributo neste sentido, reunindo arquivistas, historiadores e proprietários de arquivos de família para debater este assunto de interesse comum e para definir vias de colaboração futura.

Para mais informações:

http://www2.fcsh.unl.pt/iem ; http://www.cham.fcsh.unl.pt

Gabinete de Relações Externas e Cooperação
Direcção Geral Arquivos
Alameda da Universidade
1649-010 Lisboa
Tel: 21 781 15 00
Fax: 21 793 72 30



Programa

Assinatura Digital

Dizem que assinatura digital é que é;
que isto e aquilo,
porque torna, porque deixa,
certificação, garantia ad aeternum.

Pois… Os papéis –
prova testemunhal –
serão, talvez, vertidos em bits e bytes.

Desmaterializando-se (dizem),
afinal, existem electronicamente,
como a luz que nos alumia, artificialmente.

Regressaremos às trevas,
se a civilização recuar?
Não?! Então deixemo-nos estar
ronronando em cima do computador,
nosso novo, novo amor.


Mario

Santarém, 4 Maio 2009

Certidão de nascimento

As letras elevam-se no ar.
Pudera… A certidão,
sacudida,
deixou-as escapar.

E agora?
O conteúdo saiu
do contentor
e não sabemos onde caiu.

Lá se foi a prova,
o valor testemunhal
e nem sequer a salva
a assinatura digital.

Que esta, sim, esta,
também ficaria no espaço
como as demais letras que
caíram da certidão.

Mesmo assim o blogue nasceu
com nome, data e local.
E, não me levem a mal,
mas “o menino” é lindo…
Tem quinze pais e mães, e meia.

Nos momentos em que for mais feminino
a bloga também não ficará feia.

Mario

Santarém, 3 de Maio 2009

Informação

Aos caros colegas de arquivística que têm andado a dar cabo da cabeça à procura de artigos da Luciana Duranti, encontrei dois:

este

e

este

Dispenso os beijinhos de agradecimento. Mas se fizerem todos uma vaquinha para me comprar um gelado, eu não digo que não...